Após incêndio de grandes dimensões as abobadas originais encontravam-se bastante degradadas (descasque) e contaminadas com fuligem.
A intervenção ao nível das abobadas em estuque do claustro foram de dois tipos, limpeza a húmido por pulverização das que se encontravam em estado de conservação que a isso permitisse e reconstrução daquelas que apresentavam riscos de desabamento.
A limpeza das abobadas com estado de conservação aceitável, foi efectuada com recurso a água nebulizada a baixa pressão e escovagem manual com recurso a escovas de cerda macia.
A reconstrução das abobadas com estado de conservação ineficiente do ponto de vista estrutural e/ou estético fora restauradas com recurso aos métodos tradicionais, isto é, argamassa de cal com inerte APS30 e farinha de sílica para que o seu acabamento fosse o mais perfeito possível.
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